por Herley Leite de Paula e Silva
Introdução
As experiências científicas com animais constituem violações dos direitos desses seres conscientes.
O animal possui dignidade inerente e não é um objeto que possa ser utilizado para a conveniência dos humanos.
Neste texto vou mostrar alguns argumentos contra as experiências científicas com animais.
Direitos dos animais
Os animais possuem consciência e têm interesse em viver. Sobre esse assunto leia os artigos “Os Animais têm Alma” e “A Consciência Animal”, aqui mesmo neste blog.
Os animais têm direito à vida, à liberdade e ao bem-estar. Não podem ficar confinados e nem serem submetidos a torturas e à morte.
As experiências científicas de laboratório também são uma fonte de intenso sofrimento para os animais. (Instituto Nina Rosa, 2019). O sofrimento pode vir do estresse do confinamento e dos procedimentos feitos nos laboratórios.
Os testes com animais não ajudam o ser humano
Os testes com animais não são confiáveis. O melhor é fazer experiências in vitro comproteínas e células humanas. A Lei Arouca, de 2008, no Brasil, incentiva o uso de técnicas que substituam as experiências com animais. Uma das consequências disso foi a proibição do Teste de Draize no Brasil, em que eram aplicados produtos químicos nos olhos de coelhos vivos (Barcelos, 2019).
Cerca de 100 milhões de animais são usados em experimentos anualmente. 90% dos animais utilizados são ratos e camundongos. Esses experimentos são fruto de um especismo, ou preconceito contra os animais, derivado da crença de que o ser humano é superior em dignidade (Instituto Nina Rosa, 2019).
As drogas baseadas em testes com animais podem ser perigosas. Os animais são biologicamente diferentes de nós em relação a muitas doenças. Um tipo de medicamento que funciona em um animal, não funciona em outro e, muitas vezes, não funciona em seres humanos (Instituto Nina Rosa, 2019).
Alternativas para os testes em animais
Existem muitas alternativas para testes em animais. São elas:
1) Testes in vitro com tecidos biológicos e células vivas.
Introdução
As experiências científicas com animais constituem violações dos direitos desses seres conscientes.
O animal possui dignidade inerente e não é um objeto que possa ser utilizado para a conveniência dos humanos.
Neste texto vou mostrar alguns argumentos contra as experiências científicas com animais.
Direitos dos animais
Os animais possuem consciência e têm interesse em viver. Sobre esse assunto leia os artigos “Os Animais têm Alma” e “A Consciência Animal”, aqui mesmo neste blog.
Os animais têm direito à vida, à liberdade e ao bem-estar. Não podem ficar confinados e nem serem submetidos a torturas e à morte.
As experiências científicas de laboratório também são uma fonte de intenso sofrimento para os animais. (Instituto Nina Rosa, 2019). O sofrimento pode vir do estresse do confinamento e dos procedimentos feitos nos laboratórios.
Os testes com animais não ajudam o ser humano
Os testes com animais não são confiáveis. O melhor é fazer experiências in vitro comproteínas e células humanas. A Lei Arouca, de 2008, no Brasil, incentiva o uso de técnicas que substituam as experiências com animais. Uma das consequências disso foi a proibição do Teste de Draize no Brasil, em que eram aplicados produtos químicos nos olhos de coelhos vivos (Barcelos, 2019).
Cerca de 100 milhões de animais são usados em experimentos anualmente. 90% dos animais utilizados são ratos e camundongos. Esses experimentos são fruto de um especismo, ou preconceito contra os animais, derivado da crença de que o ser humano é superior em dignidade (Instituto Nina Rosa, 2019).
As drogas baseadas em testes com animais podem ser perigosas. Os animais são biologicamente diferentes de nós em relação a muitas doenças. Um tipo de medicamento que funciona em um animal, não funciona em outro e, muitas vezes, não funciona em seres humanos (Instituto Nina Rosa, 2019).
Alternativas para os testes em animais
Existem muitas alternativas para testes em animais. São elas:
1) Testes in vitro com tecidos biológicos e células vivas.
2) Utilização de vegetais.
3) Estudos não invasivos com voluntários humanos.
4) Tomografia.
5) Uso de cadáveres humanos.
6) Simulações computacionais.
7) Softwares educacionais.
8) Filmes.
9) Modelos matemáticos.
10) Nanotecnologia.
11) Manequins.
12) Cromatografia.
13) Espectografia de massa. (Blog da Marilia, 2019).
Argumentos falaciosos
Alguns dizem que é impossível deixar de causar sofrimento, pois, segundo essas pessoas, as “plantas também sofrem”. Porém, esse argumento é falacioso porque os vegetais não possuem sistema nervoso e, portanto, não podem sentir dor.
Argumentos falaciosos
Alguns dizem que é impossível deixar de causar sofrimento, pois, segundo essas pessoas, as “plantas também sofrem”. Porém, esse argumento é falacioso porque os vegetais não possuem sistema nervoso e, portanto, não podem sentir dor.
Referências
Site: Instituto Nina Rosa. Perguntas Frequentes. Vivissecção na Pesquisa e Testes. (Acesso em 2019).
http://www.institutoninarosa.org.br/experimentacao-animal/vivisseccao/na-pesquisa/perguntas-frequentes/
Site: Vegazeta. Barcelos, David Arioch S.A. Vencedor do Lush Prize enfatiza que testes em animais não trazem resultados confiáveis. (Acesso em 2019).
https://vegazeta.com.br/vencedor-do-lush-prize-testes-em-animais-nao-sao-confiaveis/
Site: Blog da Marilia. A questão da utilização científica de animais e a formação dos comitês de ética. (Acesso em 2019).
https://mariliaescobar.wordpress.com/2010/08/05/a-questao-da-utilizacao-cientifica-de-animais-e-a-formacao-dos-comites-de-etica/
Site: Instituto Nina Rosa. Perguntas Frequentes. Vivissecção na Pesquisa e Testes. (Acesso em 2019).
http://www.institutoninarosa.org.br/experimentacao-animal/vivisseccao/na-pesquisa/perguntas-frequentes/
Site: Vegazeta. Barcelos, David Arioch S.A. Vencedor do Lush Prize enfatiza que testes em animais não trazem resultados confiáveis. (Acesso em 2019).
https://vegazeta.com.br/vencedor-do-lush-prize-testes-em-animais-nao-sao-confiaveis/
Site: Blog da Marilia. A questão da utilização científica de animais e a formação dos comitês de ética. (Acesso em 2019).
https://mariliaescobar.wordpress.com/2010/08/05/a-questao-da-utilizacao-cientifica-de-animais-e-a-formacao-dos-comites-de-etica/