por Herley Leite de Paula e Silva
Introdução
O objetivo deste artigo é demonstrar que a consciência não é um produto do cérebro e que a mente e as estruturas cerebrais não são equivalentes. A consciência se identifica parcialmente com o cérebro durante a vida encarnada e o cérebro se torna um instrumento da consciência. As estruturas cerebrais são necessárias para o processamento da informação que vêm do mundo físico, e também para fornecer possibilidades quânticas para a escolha da consciência.
Os estudos de Amit Goswami
Goswami discute sobre a comparação entre o cérebro, o computador e a mente:
Introdução
O objetivo deste artigo é demonstrar que a consciência não é um produto do cérebro e que a mente e as estruturas cerebrais não são equivalentes. A consciência se identifica parcialmente com o cérebro durante a vida encarnada e o cérebro se torna um instrumento da consciência. As estruturas cerebrais são necessárias para o processamento da informação que vêm do mundo físico, e também para fornecer possibilidades quânticas para a escolha da consciência.
Os estudos de Amit Goswami
Goswami discute sobre a comparação entre o cérebro, o computador e a mente:
Computadores processam símbolos, mas o significado dos símbolos deve vir de fora: a mente dá significado aos símbolos gerados pelo cérebro. (Goswami, 2005, p. 117).
Outro importante tema de discussão é a existência do livre-arbítrio:
Outro importante tema de discussão é a existência do livre-arbítrio:
Experiências feitas conectando-se o cérebro a um eletroencefalógrafo podem prever que uma pessoa vai erguer a mão "por vontade própria". Porém, mesmo depois de o indivíduo dar início ao seu previsível ato de erguer o braço, ele pode se deter. (Goswami, 2005, p. 188).
Goswami também tratou da unidade da consciência:
Goswami também tratou da unidade da consciência:
Um problema intrigante em neurofisiologia é o da convergência de processos. Nós temos uma unidade de experiência. Como processos em diferentes áreas do cérebro nos dão uma experiência unitária? (Goswami, 2006a, p. 81).
Outro assunto tratado foi a relação entre os fenômenos químicos do cérebro e a mente:
Outro assunto tratado foi a relação entre os fenômenos químicos do cérebro e a mente:
Moléculas, como as endorfinas, são correlações materiais de sentimentos, e não a sua causa. (Goswami, 2008, p. 150).
Primeiro, sentimos as emoções no chakra, depois no mesencéfalo, nas moléculas de emoção, no neocórtex, e, por fim, a mente oferece significado às emoções. (Goswami, 2008, p. 151, 152).
Goswami demonstra que não se pode reduzir a mente ao cérebro:
Primeiro, sentimos as emoções no chakra, depois no mesencéfalo, nas moléculas de emoção, no neocórtex, e, por fim, a mente oferece significado às emoções. (Goswami, 2008, p. 151, 152).
Goswami demonstra que não se pode reduzir a mente ao cérebro:
Você pode conectar máquinas de EEG ao meu cérebro, abri-lo, perscrutá-lo por tomografia para ver o que acontece dentro dele enquanto eu olho para a flor. Mas os instrumentos não vão lhe explicar a minha percepção interior da flor. (Goswami, 2006b, p. 117).
A observação quântica auto-referencial no cérebro causa o colapso: do objeto físico, da representação cerebral e do objeto mental na percepção interior. O estado do cérebro que foi escolhido se torna memória, e o estado correlato escolhido do corpo mental fornece a semântica. (Goswami, 2006b, p. 120).
Segundo Goswami, o cérebro também é formado por possibilidades quânticas e depende da consciência para se tornar real:
A observação quântica auto-referencial no cérebro causa o colapso: do objeto físico, da representação cerebral e do objeto mental na percepção interior. O estado do cérebro que foi escolhido se torna memória, e o estado correlato escolhido do corpo mental fornece a semântica. (Goswami, 2006b, p. 120).
Segundo Goswami, o cérebro também é formado por possibilidades quânticas e depende da consciência para se tornar real:
Estamos admitindo que as partículas elementares, os átomos, até chegarem ao cérebro, são ondas de possibilidade. (Goswami, 2005, p. 152, 153).
Estamos aqui por causa do cérebro, mas sem nós o estado do cérebro permaneceria como uma possibilidade. (Goswami, 2005, p. 153).
Os estudos de Sean Robsville
Robsville faz uma distinção entre informação e conhecimento:
Estamos aqui por causa do cérebro, mas sem nós o estado do cérebro permaneceria como uma possibilidade. (Goswami, 2005, p. 153).
Os estudos de Sean Robsville
Robsville faz uma distinção entre informação e conhecimento:
Nenhuma explicação mecanicista serve de ponte entre informação e conhecimento. (Robsville, 2023a).
Não há uma ligação entre os dados físicos sobre uma rosa e a real experiência subjetiva da rosa. (Robsville, 2023a).
O cérebro faz um ordenamento de impulsos nervosos em estruturas de dados. Esses dados são objetos do conhecimento. Porém, eles não são em si mesmos, o conhecimento. (Robsville, 2023a).
Robsville também explicou o conceito de Qualia:
Não há uma ligação entre os dados físicos sobre uma rosa e a real experiência subjetiva da rosa. (Robsville, 2023a).
O cérebro faz um ordenamento de impulsos nervosos em estruturas de dados. Esses dados são objetos do conhecimento. Porém, eles não são em si mesmos, o conhecimento. (Robsville, 2023a).
Robsville também explicou o conceito de Qualia:
Qualia são estados subjetivos internos privados, como a percepção da cor, concepção da beleza, experiências de dor, alegria e depressão. São relacionados às atividades neurais, mas distintos delas. (Robsville, 2012).
Também foi tratado acerca do livre-arbítrio:
Também foi tratado acerca do livre-arbítrio:
Livre-arbítrio é a habilidade de fazer escolhas conscientes entre opções. O livre-arbítrio não pode estar sujeito a um determinismo mecanicista. (Robsville, 2012).
A mente não é um conjunto de algoritmos:
A mente não é um conjunto de algoritmos:
Enquanto alguns processos mentais superficiais são algorítmicos, certos aspectos fundamentais da mente não são redutíveis a processos. (Robsville, 2012).
Os estados mentais não têm forma. Não podem ser descritos em termos de estruturas e processos. Não são comparáveis a fluxogramas e não são objetos. (Robsville, 2012).
Os estados mentais são sem forma e não algorítmicos. (Robsville, 2012).
A mente não pode ser comparada a um objeto físico:
Os estados mentais não têm forma. Não podem ser descritos em termos de estruturas e processos. Não são comparáveis a fluxogramas e não são objetos. (Robsville, 2012).
Os estados mentais são sem forma e não algorítmicos. (Robsville, 2012).
A mente não pode ser comparada a um objeto físico:
Fenômenos como semântica, Qualia, consciência e intenção não possuem estrutura. Não possuem porcas ou parafusos e não podem ser desmontados. (Robsville, 2012).
A mente é não física, ilimitada, não mecânica e é livre de qualquer estrutura, processo ou topologia. Está livre de etapas, rotações, ramificações, fios, tabelas, pilhas, filas, estruturas de dados e outras restrições algorítmicas. (Robsville, 2023b).
O cérebro possui estruturas de dados e objetos interligados numa rede. O cérebro é algorítmico. A mente é a entidade que está observando a rede cerebral de objetos. (Robsville, 2023b).
Os estudos de Rupert Sheldrake
Sheldrake faz uma analogia entre o cérebro e um aparelho de televisão:
A mente é não física, ilimitada, não mecânica e é livre de qualquer estrutura, processo ou topologia. Está livre de etapas, rotações, ramificações, fios, tabelas, pilhas, filas, estruturas de dados e outras restrições algorítmicas. (Robsville, 2023b).
O cérebro possui estruturas de dados e objetos interligados numa rede. O cérebro é algorítmico. A mente é a entidade que está observando a rede cerebral de objetos. (Robsville, 2023b).
Os estudos de Rupert Sheldrake
Sheldrake faz uma analogia entre o cérebro e um aparelho de televisão:
Se eu danificar o televisor e não conseguir mais perceber sons ou imagens, isto não prova que as imagens são produzidas pelo próprio televisor. (Sheldrake, 2023).
O fato de um televisor ter um comando para trocar os canais, não prova que os canais são provenientes do televisor. (Sheldrake, 2023).
O fato de um televisor ter um comando para trocar os canais, não prova que os canais são provenientes do televisor. (Sheldrake, 2023).
É tratado também acerca da localização da memória:
Mesmo quando o tecido cerebral é afetado, as memórias não são destruídas. (Sheldrake, 2023).
Os estudos de Ian Stevenson
Stevenson encara o cérebro como um instrumento da mente e não sua causa:
Os estudos de Ian Stevenson
Stevenson encara o cérebro como um instrumento da mente e não sua causa:
O cérebro é o instrumento da mente. O cérebro é o mensageiro da consciência. (Stevenson, 2011, p. 352, 353).
Também foi discutida a localização da memória:
Também foi discutida a localização da memória:
O cérebro localiza e comunica a memória, mas isto não prova que a memória existe apenas no cérebro. (Stevenson, 2011, p. 352).
Foi dito que não se pode visualizar a mente através de um processo físico:
Foi dito que não se pode visualizar a mente através de um processo físico:
Quando a pessoa vê uma figura quadrada, não é produzido um quadrado dentro do cérebro. (Stevenson, 2011, p. 355).
Stevenson também tratou sobre a existência de um espaço mental:
Stevenson também tratou sobre a existência de um espaço mental:
Os acontecimentos mentais não ocorrem em um espaço físico. Dentro da mente você pode visualizar imensas paisagens mentais. (Stevenson, 2011, p. 355, 356).
Os estudos de Carlos Imbassahy
Segundo Imbassahy, os processos mentais não podem ser visualizados por instrumentos físicos:
Os estudos de Carlos Imbassahy
Segundo Imbassahy, os processos mentais não podem ser visualizados por instrumentos físicos:
Não há como visualizar um processo mental real dentro do cérebro. Só se podem ver seus correlatos, que são os disparos dos neurônios. (Imbassahy, 1978, p. 66).
O cérebro é visto como um instrumento do espírito:
O cérebro é visto como um instrumento do espírito:
O cérebro é o veículo do espírito. (Imbassahy, 1978, p. 66, 67).
Imbassahy vê o cérebro como um meio de comunicação:
Imbassahy vê o cérebro como um meio de comunicação:
O cérebro é o meio pelo qual o espírito entra em relação com o meio físico. (Imbassahy, 1978, p. 67).
O cérebro registra as ondas físicas, vindas pelos sentidos, e transmite as reações do espírito ao corpo e ao ambiente. (Imbassahy, 1978, p. 67, 68).
Foi tratado do caso de indivíduos cujas mentes continuaram a funcionar mesmo quando seu cérebro estava muito comprometido:
O cérebro registra as ondas físicas, vindas pelos sentidos, e transmite as reações do espírito ao corpo e ao ambiente. (Imbassahy, 1978, p. 67, 68).
Foi tratado do caso de indivíduos cujas mentes continuaram a funcionar mesmo quando seu cérebro estava muito comprometido:
Há casos de pessoas que mantiveram suas funções mentais, embora seus cérebros estivessem severamente danificados. (Imbassahy, 1978, p. 76, 79, 80).
Os estudos de Fabiano S. Castro e J. Landeira-Fernandez
Os autores discutem o assunto das localizações cerebrais de várias funções:
Os estudos de Fabiano S. Castro e J. Landeira-Fernandez
Os autores discutem o assunto das localizações cerebrais de várias funções:
A linguagem não tem uma representação circunscrita no córtex cerebral, mas requisita o cérebro como um todo. (Castro & Landeira-Fernandez, 2023).
Qualquer área cerebral tem a mesma potencialidade para executar determinada função. (Castro & Landeira-Fernandez, 2023).
Quando ocorrem lesões numa região do cérebro, outras áreas assumem a função que era exercida por aquela região. (Castro & Landeira-Fernandez, 2023).
Os estudos de Alan Wallace
Os processos mentais não são causados pela ação dos neurônios:
Qualquer área cerebral tem a mesma potencialidade para executar determinada função. (Castro & Landeira-Fernandez, 2023).
Quando ocorrem lesões numa região do cérebro, outras áreas assumem a função que era exercida por aquela região. (Castro & Landeira-Fernandez, 2023).
Os estudos de Alan Wallace
Os processos mentais não são causados pela ação dos neurônios:
Os processos mentais e neurais não são equivalentes. (Wallace, 2009, p. 28, 29).
Os processos eletroquímicos dos neurônios não se transformam em fenômenos mentais imateriais. (Wallace, 2009, p. 30, 31).
O processo mental não pode ser diretamente visualizado através de um fenômeno físico:
Os processos eletroquímicos dos neurônios não se transformam em fenômenos mentais imateriais. (Wallace, 2009, p. 30, 31).
O processo mental não pode ser diretamente visualizado através de um fenômeno físico:
Quando observamos uma rosa vermelha, nenhum neurônio fica vermelho. (Wallace, 2009, p. 92).
A mente e o cérebro estão relacionados, mas os fenômenos mentais não são causados pelo cérebro.
A mente e o cérebro estão relacionados, mas os fenômenos mentais não são causados pelo cérebro.
A correlação entre os eventos mentais e neurais não provam que eles são equivalentes. (Wallace, 2009, p. 163, 164).
Os processos cerebrais são necessários para que os eventos mentais se manifestem na vida terrestre, mas o cérebro não cria os eventos mentais. (Wallace, 2008, p. 189).
Os processos cerebrais são necessários para que os eventos mentais se manifestem na vida terrestre, mas o cérebro não cria os eventos mentais. (Wallace, 2008, p. 189).
A personalidade terrestre pode ser condicionada por diversos fatores, enquanto a consciência fundamental é o estado original:
A consciência substrato é a consciência fundamental, enquanto a psique é uma consciência configurada. (Wallace, 2011, p. 109 e 110).
Nossos estados mentais são condicionados pela genética, química cerebral, linguagem, história pessoal e influências sociais, mas não são criados por esses fatores. (Wallace, 2011, p. 109 e 110).
A consciência substrato é indiferenciada em termos de espécie, gênero ou personalidade. (Wallace, 2008, p. 189).
Referências
Goswami, Amit. A Física da Alma. Tradução: Marcello Borges - São Paulo: Aleph, 2005.
Goswami, Amit. O Médico Quântico: orientações de um físico para a saúde e a cura. Tradução: Euclides Luiz Calloni; Cleusa Margô Wosgrau. São Paulo, Cultrix, 2006.
Goswami, Amit. Deus não está morto: evidências científicas da existência divina. Tradução: Marcello Borges. São Paulo: Aleph, 2008.
Goswami, Amit. A Janela Visionária: um guia para a iluminação por um físico quântico. Tradução: Paulo Salles. São Paulo: Cultrix, 2006.
Site: Transcultural Buddhism. Robsville, Sean. Qualia: Objective versus Subjective Experience (Acesso em 2023).
https://seanrobsville.blogspot.com/2009/10/qualia-objective-versus-subjective.html
Site: btclick. Robsville, Sean. Objects, Algorithms and the Mind (Acesso em 2012).
http://home.btclick.com/scimah/
Site: Internet Archive: waybackmachine. Robsville, Sean. Objects, Algorithms and the Mind (Acesso em 2023).
http://web.archive.org/web/20071011152308/http://home.btclick.com/scimah/Nonalgorithmic.htm
Site: Kwelos Tripod. Robsville, Sean. Formless non-physical mind and Buddhist meditation (Acesso em 2023).
http://kwelos.tripod.com/formlessmind.htm
Site: Rupert Sheldrake. Sheldrake, Rupert. Part I: Mind, Memory, and Archetype: Morphic Resonance and the Collective Unconscious (Acesso em 2023).
https://www.sheldrake.org/research/morphic-resonance/part-i-mind-memory-and-archetype-morphic-resonance-and-the-collective-unconscious
Stevenson, Ian. Crianças que se Lembram de Vidas Passadas. São Paulo: Centro de Estudos Vida & Consciência Editora, 2011.
Imbassahy, Carlos. O que é a Morte. São Paulo: EDICEL, 1978.
Site: Com Ciência. Castro, Fabiano S.; Landeira-Fernandez, J. Notas Históricas Acerca do Debate Mente e Cérebro (Acesso em 2023).
http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?section=8&edicao=84&id=1039
Wallace, B. Alan. Ciência Contemplativa: onde o Budismo e a neurociência se encontram. Tradução: Carmen Fischer. São Paulo: Cultrix, 2009.
Wallace, B. Alan. Minding Closely: The Four Applications of Mindfulness. Boulder, Colorado; Shambhala Publications, 2011.
Wallace, B. Alan. Embracing Mind: The Common Ground of Science and Spirituality. Boulder, Colorado; Shambhala Publications, 2008.
Nossos estados mentais são condicionados pela genética, química cerebral, linguagem, história pessoal e influências sociais, mas não são criados por esses fatores. (Wallace, 2011, p. 109 e 110).
A consciência substrato é indiferenciada em termos de espécie, gênero ou personalidade. (Wallace, 2008, p. 189).
Referências
Goswami, Amit. A Física da Alma. Tradução: Marcello Borges - São Paulo: Aleph, 2005.
Goswami, Amit. O Médico Quântico: orientações de um físico para a saúde e a cura. Tradução: Euclides Luiz Calloni; Cleusa Margô Wosgrau. São Paulo, Cultrix, 2006.
Goswami, Amit. Deus não está morto: evidências científicas da existência divina. Tradução: Marcello Borges. São Paulo: Aleph, 2008.
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Site: btclick. Robsville, Sean. Objects, Algorithms and the Mind (Acesso em 2012).
http://home.btclick.com/scimah/
Site: Internet Archive: waybackmachine. Robsville, Sean. Objects, Algorithms and the Mind (Acesso em 2023).
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http://kwelos.tripod.com/formlessmind.htm
Site: Rupert Sheldrake. Sheldrake, Rupert. Part I: Mind, Memory, and Archetype: Morphic Resonance and the Collective Unconscious (Acesso em 2023).
https://www.sheldrake.org/research/morphic-resonance/part-i-mind-memory-and-archetype-morphic-resonance-and-the-collective-unconscious
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http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?section=8&edicao=84&id=1039
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Wallace, B. Alan. Embracing Mind: The Common Ground of Science and Spirituality. Boulder, Colorado; Shambhala Publications, 2008.