Por Herley Leite de Paula e Silva
Introdução
Introdução
É preciso, agora, entender a relação entre a mente e o cérebro, que se dá através da não-localidade e do colapso quântico.
O cérebro, como tudo o mais no corpo, é uma projeção ilusória do espírito, através das designações feitas pela consciência. Ele é um instrumento da alma, assim como a memória é um instrumento das funções psíquicas.
A função do cérebro
O cérebro, como tudo o mais no corpo, é uma projeção ilusória do espírito, através das designações feitas pela consciência. Ele é um instrumento da alma, assim como a memória é um instrumento das funções psíquicas.
A função do cérebro
Sem a correlação não-local da consciência com as ondas de possibilidades cerebrais e a escolha destas pela alma, o cérebro não existiria. A organização cerebral é um órgão provisório da consciência; é a condição para que ela possa viver a vida de encarnado, como experimentar a ilusória separação sujeito-objeto físico, sentir prazer físico, sentir dor, exprimir-se pelas línguas terrestres, sentir a ação da gravidade, enxergar o mundo físico e experimentar odores.
Diferenças entre a mente e o cérebro
Diferenças entre a mente e o cérebro
No cérebro circulam informações, que muitos supõem ser o conhecimento. Mas há uma diferença entre informação e conhecimento. As informações são objetos quânticos presentes no cérebro. É a mente que atribui significado a esses objetos à medida que se correlaciona com as redes de informação do cérebro. Segundo Robsville (2017a) o ato de atribuir significado a essas informações é que constitui o conhecimento e não os estados quânticos em si.
Ao mesmo tempo em que o cérebro processa as informações, a mente processa o significado das informações e o transforma em conhecimento e ideias.
As informações que o cérebro processa constituem fenômenos do mundo quântico, gerando grandes redes. De acordo com Robsville (2017b), por trás da rede de informações e objetos mentais pode-se perceber a continuidade da consciência.
A mensuração quântica feita pela consciência
Ao mesmo tempo em que o cérebro processa as informações, a mente processa o significado das informações e o transforma em conhecimento e ideias.
As informações que o cérebro processa constituem fenômenos do mundo quântico, gerando grandes redes. De acordo com Robsville (2017b), por trás da rede de informações e objetos mentais pode-se perceber a continuidade da consciência.
A mensuração quântica feita pela consciência
A consciência percebe as informações fluindo no cérebro e pode se agarrar a uma ou outra realizando sua designação e manifestação. Neste processo ocorre uma correlação não-local do pensamento com as ondas cerebrais. Em seguida a consciência realiza a atribuição de significado a esses símbolos e informações cerebrais. O conhecimento assume uma visão na mente que corresponde a uma forma física no cérebro e se traduz em ações motoras. O apego da consciência a um objeto mental é uma relação sujeito-objeto.
A função da mente
A função da mente
Ao mesmo tempo em que o cérebro processa os dados do mundo físico, a mente realiza o processamento do significado desses dados, pois, segundo Goswami (2005, p. 117, 118), o cérebro nada pode dizer sobre o significado. É um processamento paralelo e os significados são conectados de forma não-local e não-temporal para formar as ideias. A função do cérebro é processar informações para a mente atribuir significado.
A identificação da consciência com o cérebro
A identificação da consciência com o cérebro
Pela correlação com o órgão cerebral a consciência fica impressionável para a educação e pode desenvolver uma personalidade terrestre. O cérebro é necessário até para que a alma possa permanecer no mundo tridimensional.
O cérebro possibilita ao espírito desenvolver seu potencial. O cérebro é o parceiro da consciência por um longo tempo.
O cérebro não é a causa das funções psíquicas, mas têm influencia sobre elas, na medida em que a consciência se identifica com esse órgão. Porém, a relação mente-cérebro não é rígida. Assim, de acordo com Jolivet (1963, p. 77-80) a mente se serve de várias regiões do órgão cerebral para a mesma função.
As funções paranormais são executadas diretamente pela não-localidade da consciência se bem que o cérebro ainda exerça influência.
Referências
Goswami, Amit. A Física da Alma. Tradução: Marcello Borges. São Paulo: Aleph, 2005.
Jolivet, Régis. Tratado de Filosofia II: Psicologia. Tradução: Gerardo Dantas Barretto. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, 1963.
O cérebro possibilita ao espírito desenvolver seu potencial. O cérebro é o parceiro da consciência por um longo tempo.
O cérebro não é a causa das funções psíquicas, mas têm influencia sobre elas, na medida em que a consciência se identifica com esse órgão. Porém, a relação mente-cérebro não é rígida. Assim, de acordo com Jolivet (1963, p. 77-80) a mente se serve de várias regiões do órgão cerebral para a mesma função.
As funções paranormais são executadas diretamente pela não-localidade da consciência se bem que o cérebro ainda exerça influência.
Referências
Goswami, Amit. A Física da Alma. Tradução: Marcello Borges. São Paulo: Aleph, 2005.
Jolivet, Régis. Tratado de Filosofia II: Psicologia. Tradução: Gerardo Dantas Barretto. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, 1963.
Robsville, Sean. Qualia - Objective versus Subjective Experience.
http://seanrobsville.blogspot.com.br/2009/10/qualia-objective-versus-subjective.html (acesso em 2017a).
Robsville, Sean. Formless non-physical mind and Buddhist meditation.
http://kwelos.tripod.com/formlessmind.htm (acesso em 2017b).
